Título : | A política de integração do setor automotivo argentino brasileiro para o MERCOSUL | Tipo de documento: | documento electrónico | Autores: | Luís Paulo Araújo Dayrell, Autor ; Universidade de Brasília, Editor científico | Fecha de publicación: | 2001 | Número de páginas: | 134 p | Nota general: | Dissertação (Mestrado em Relações Internacionais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2001. | Idioma : | Portugués | Etiquetas: | Indústria automobilística - Argentina - Brasil MERCOSUL Processo decisório | Resumen: | A política de integração do setor automotivo é o tema desta dissertação, em que investigo o padrão de processo decisório dos atores mais diretamente envolvidos Estes são burocracias ministeriais, os sindicatos de trabalhadores, os empresários e a OMC. que expressam seus interesses, negociando regras, lucros, benefícios, salários, estrategias de competição e solução de conflitos. Cada ator esta em um nível particular e tem tipos de poderes propnos devidos a sua posição no sistema político. No Período Preparatório (1988-1994). a política dos governos da Argentina e do Brasil motivou os empresários a direcionarem o comercio para o Mercosul, intensificando o intercâmbio de autoveículos e autopeças Em se orientando a organização produtiva para esse mercado, os atores incrementaram o debate sobre as disparidades de investimento e os desequilíbrios dos benefícios prove entes do comércio automotivo Ponderando as demandas dos atores, o governo brasileiro criou, durante o Período dos Acordos (1994-1999), um regime automotivo próprio, contestado pelo Japão. Coreia do Sul. EUA e União Europeia, na OMC. O regime automotivo brasileiro excitou as transnacionais a investirem no país, mas a integração no Mercosul desacelerou devido a disputa pelos investimentos Em conseqüência disso e da desvalorização do Real. o comércio de muitos setores produtivos minguou, ao extremo de surgirem contenciosos entre o Brasil e a Argentina, ameaçando a continuidade do Mercosul, sobretudo a partir de 2000 em diante. O conflito forma o padrão decisório dos atores presentes na política de integração automotiva: esta é a conclusão do autor. | Fecha de ingreso : | 04/02/2020 | En línea: | https://repositorio.unb.br/handle/10482/24615 | Link: | http://www.tprmercosur.org/pmb/opac_css/index.php?lvl=notice_display&id=11431 |
A política de integração do setor automotivo argentino brasileiro para o MERCOSUL [documento electrónico] / Luís Paulo Araújo Dayrell, Autor ; Universidade de Brasília, Editor científico . - 2001 . - 134 p. Dissertação (Mestrado em Relações Internacionais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2001. Idioma : Portugués Etiquetas: | Indústria automobilística - Argentina - Brasil MERCOSUL Processo decisório | Resumen: | A política de integração do setor automotivo é o tema desta dissertação, em que investigo o padrão de processo decisório dos atores mais diretamente envolvidos Estes são burocracias ministeriais, os sindicatos de trabalhadores, os empresários e a OMC. que expressam seus interesses, negociando regras, lucros, benefícios, salários, estrategias de competição e solução de conflitos. Cada ator esta em um nível particular e tem tipos de poderes propnos devidos a sua posição no sistema político. No Período Preparatório (1988-1994). a política dos governos da Argentina e do Brasil motivou os empresários a direcionarem o comercio para o Mercosul, intensificando o intercâmbio de autoveículos e autopeças Em se orientando a organização produtiva para esse mercado, os atores incrementaram o debate sobre as disparidades de investimento e os desequilíbrios dos benefícios prove entes do comércio automotivo Ponderando as demandas dos atores, o governo brasileiro criou, durante o Período dos Acordos (1994-1999), um regime automotivo próprio, contestado pelo Japão. Coreia do Sul. EUA e União Europeia, na OMC. O regime automotivo brasileiro excitou as transnacionais a investirem no país, mas a integração no Mercosul desacelerou devido a disputa pelos investimentos Em conseqüência disso e da desvalorização do Real. o comércio de muitos setores produtivos minguou, ao extremo de surgirem contenciosos entre o Brasil e a Argentina, ameaçando a continuidade do Mercosul, sobretudo a partir de 2000 em diante. O conflito forma o padrão decisório dos atores presentes na política de integração automotiva: esta é a conclusão do autor. | Fecha de ingreso : | 04/02/2020 | En línea: | https://repositorio.unb.br/handle/10482/24615 | Link: | http://www.tprmercosur.org/pmb/opac_css/index.php?lvl=notice_display&id=11431 |
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