Título : | As iniciativas norte-americanas de livre comércio e a criação do Mercado Comum do Sul | Tipo de documento: | documento electrónico | Autores: | Ryan Richard Hemming, Autor ; Universidade de Brasília, Editor científico | Fecha de publicación: | 2009 | Número de páginas: | 146 p | Nota general: | Dissertação (Mestrado em Relações Internacionais)-Universidade de Brasília, Brasília, 2009. | Idioma : | Portugués | Etiquetas: | Área de Livre Comércio das Américas (Organização) Comércio internacional Blocos econômicos MERCOSUL | Resumen: | O seguinte trabalho é uma pesquisa qualitativa que pretende analisar os efeitos dos anúncios de iniciativas do governo estadunidense para a criação de uma área de livre comércio entre os Estados Unidos e os demais países das Américas, no início dos anos 90. Com foco no Cone Sul (Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai), o trabalho investiga as respostas dos respectivos países às iniciativas dos Estados Unidos (A Iniciativa paras as Américas, o Tratado de Livre Comércio Norte-Americano e a Área de Livre Comércio das Américas) e suas conseqüências para a construção do Mercado Comum do Sul (Mercosul). O fim da Guerra Fria alterou o foco de atuação na política externa que a maioria dos países tinha na época. Assuntos de segurança deixaram de ser uma prioridade e o Estado voltou a dar mais atenção à economia e à integração. Quando os Estados Unidos decidiu adotar as premissas do artigo XXIV do GATT, em meados dos anos 80, o país indicava uma tendência a adotar uma posição bilateral em sua política externa, antes multilaterlista. Com a volta do regionalismo, sobretudo no Cone Sul, logo houve a criação do Mercosul. Analisando as reações dos países no Cone Sul, o trabalho busca identificar razões de por que a criação do Mercosul foi acelerada e por que os países no Cone Sul decidiram formar o Mercosul em vez de cooperar com as iniciativas americanas. As teorias mais relevantes na área de Política Internacional Comparada (PIC), dentro do campo de relações internacionais, oferecem uma série de razões para um Estado participar de um acordo político-econômico e formar um bloco regional. Realismo, liberalismo e construtivismo, dentre outros, oferecem uma visão eclética das razões que levaram a Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai a formar o Mercosul. As análises dos motivos que incitaram os Estados Unidos a adotar artigo XXIV e, conseqüentemente, IPA, Nafta e Alca, as reações dos países no Cone Sul e a identificação de outros componentes que influenciaram as ações integracionalistas dos países no Mercosul atestam a hipótese deste trabalho. Entrevistas, correspondências, revistas, jornais e outras literaturas relevantes foram utilizados neste estudo empírico | Fecha de ingreso : | 11/02/2020 | En línea: | https://repositorio.unb.br/handle/10482/7254 | Link: | http://www.tprmercosur.org/pmb/opac_css/index.php?lvl=notice_display&id=11443 |
As iniciativas norte-americanas de livre comércio e a criação do Mercado Comum do Sul [documento electrónico] / Ryan Richard Hemming, Autor ; Universidade de Brasília, Editor científico . - 2009 . - 146 p. Dissertação (Mestrado em Relações Internacionais)-Universidade de Brasília, Brasília, 2009. Idioma : Portugués Etiquetas: | Área de Livre Comércio das Américas (Organização) Comércio internacional Blocos econômicos MERCOSUL | Resumen: | O seguinte trabalho é uma pesquisa qualitativa que pretende analisar os efeitos dos anúncios de iniciativas do governo estadunidense para a criação de uma área de livre comércio entre os Estados Unidos e os demais países das Américas, no início dos anos 90. Com foco no Cone Sul (Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai), o trabalho investiga as respostas dos respectivos países às iniciativas dos Estados Unidos (A Iniciativa paras as Américas, o Tratado de Livre Comércio Norte-Americano e a Área de Livre Comércio das Américas) e suas conseqüências para a construção do Mercado Comum do Sul (Mercosul). O fim da Guerra Fria alterou o foco de atuação na política externa que a maioria dos países tinha na época. Assuntos de segurança deixaram de ser uma prioridade e o Estado voltou a dar mais atenção à economia e à integração. Quando os Estados Unidos decidiu adotar as premissas do artigo XXIV do GATT, em meados dos anos 80, o país indicava uma tendência a adotar uma posição bilateral em sua política externa, antes multilaterlista. Com a volta do regionalismo, sobretudo no Cone Sul, logo houve a criação do Mercosul. Analisando as reações dos países no Cone Sul, o trabalho busca identificar razões de por que a criação do Mercosul foi acelerada e por que os países no Cone Sul decidiram formar o Mercosul em vez de cooperar com as iniciativas americanas. As teorias mais relevantes na área de Política Internacional Comparada (PIC), dentro do campo de relações internacionais, oferecem uma série de razões para um Estado participar de um acordo político-econômico e formar um bloco regional. Realismo, liberalismo e construtivismo, dentre outros, oferecem uma visão eclética das razões que levaram a Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai a formar o Mercosul. As análises dos motivos que incitaram os Estados Unidos a adotar artigo XXIV e, conseqüentemente, IPA, Nafta e Alca, as reações dos países no Cone Sul e a identificação de outros componentes que influenciaram as ações integracionalistas dos países no Mercosul atestam a hipótese deste trabalho. Entrevistas, correspondências, revistas, jornais e outras literaturas relevantes foram utilizados neste estudo empírico | Fecha de ingreso : | 11/02/2020 | En línea: | https://repositorio.unb.br/handle/10482/7254 | Link: | http://www.tprmercosur.org/pmb/opac_css/index.php?lvl=notice_display&id=11443 |
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