Título : | Direito à comunicação e participação social na política comunicacional do MERCOSUL | Tipo de documento: | documento electrónico | Autores: | Mônica Nubiato Matos, Autor ; Universidade de Brasília, Editor científico | Fecha de publicación: | 2017 | Número de páginas: | 234 p | Nota general: | Dissertação (Mestrado em Comunicação)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017 | Idioma : | Portugués | Etiquetas: | Dialética Política pública MERCOSUL Direito à informação Diplomacia Participação social Comunicação | Resumen: | Esta dissertação analisa o processo de construção da Diretriz para a Política Comunicacional do Mercado Comum do Sul, a partir dos elementos direito à comunicação e participação social. A participação social é observada na perspectiva da comunicação pública, bem como na perspectiva da diplomacia pública. Utilizando a Dialética Histórico- Estrutural, de Pedro Demo (1995), aplicada como metodologia, busca-se compreender se os dois elementos supracitados são condições objetivas ou subjetivas na construção da política comunicacional, pelo caráter público do Mercado Comum do Sul, a fim de legitimar o bloco como organismo de integração aprofundada. A aprovação da Decisão do Conselho do Mercado Comum que trata das Diretrizes para a Política Comunicacional do Mercado Comum do Sul (Decisão CMC nº 47/2014) estabelece a comunicação como direito humano, com princípios de liberdade de expressão e acesso à informação. O documento sugere de modo implícito que o Mercado Comum do Sul tem/terá uma atuação no contexto de uma diplomacia pública, ou seja, com garantia de participação social. Porém, entre teoria e prática há uma barreira envolta de discursos políticos e diplomáticos. Conflitos entre discurso e práxis, interpretação própria das normas de acordo com interesses ideológicos a cada mudança de alinhamento político, influência da diplomacia tradicional dificultando a participação social e o acesso à informação, sigilo e reserva de documentos, constantes crises institucionais, burocracia estrutural, dependência de vontade política, e o déficit democrático são elementos que impedem o fortalecimento da integração regional aprofundada, o exercício da cidadania e o sentimento de pertencimento a uma unidade regional. | Fecha de ingreso : | 11/02/2020 | En línea: | https://repositorio.unb.br/handle/10482/23352 | Link: | http://www.tprmercosur.org/pmb/opac_css/index.php?lvl=notice_display&id=11440 |
Direito à comunicação e participação social na política comunicacional do MERCOSUL [documento electrónico] / Mônica Nubiato Matos, Autor ; Universidade de Brasília, Editor científico . - 2017 . - 234 p. Dissertação (Mestrado em Comunicação)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017 Idioma : Portugués Etiquetas: | Dialética Política pública MERCOSUL Direito à informação Diplomacia Participação social Comunicação | Resumen: | Esta dissertação analisa o processo de construção da Diretriz para a Política Comunicacional do Mercado Comum do Sul, a partir dos elementos direito à comunicação e participação social. A participação social é observada na perspectiva da comunicação pública, bem como na perspectiva da diplomacia pública. Utilizando a Dialética Histórico- Estrutural, de Pedro Demo (1995), aplicada como metodologia, busca-se compreender se os dois elementos supracitados são condições objetivas ou subjetivas na construção da política comunicacional, pelo caráter público do Mercado Comum do Sul, a fim de legitimar o bloco como organismo de integração aprofundada. A aprovação da Decisão do Conselho do Mercado Comum que trata das Diretrizes para a Política Comunicacional do Mercado Comum do Sul (Decisão CMC nº 47/2014) estabelece a comunicação como direito humano, com princípios de liberdade de expressão e acesso à informação. O documento sugere de modo implícito que o Mercado Comum do Sul tem/terá uma atuação no contexto de uma diplomacia pública, ou seja, com garantia de participação social. Porém, entre teoria e prática há uma barreira envolta de discursos políticos e diplomáticos. Conflitos entre discurso e práxis, interpretação própria das normas de acordo com interesses ideológicos a cada mudança de alinhamento político, influência da diplomacia tradicional dificultando a participação social e o acesso à informação, sigilo e reserva de documentos, constantes crises institucionais, burocracia estrutural, dependência de vontade política, e o déficit democrático são elementos que impedem o fortalecimento da integração regional aprofundada, o exercício da cidadania e o sentimento de pertencimento a uma unidade regional. | Fecha de ingreso : | 11/02/2020 | En línea: | https://repositorio.unb.br/handle/10482/23352 | Link: | http://www.tprmercosur.org/pmb/opac_css/index.php?lvl=notice_display&id=11440 |
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